quarta-feira, 31 de maio de 2017

Dia Mundial sem Tabaco alerta este ano para danos causados pela produção do fumo

Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil

A produção e o consumo de produtos derivados do tabaco geram importantes impactos socioambientais em todo o planeta 
Marcelo Camargo/Arquivo Agência Brasil

Além dos danos à saúde pública, a produção e o consumo de produtos derivados do tabaco geram importantes impactos socioambientais em todo o planeta – um deles é o uso de lenha para aquecer estufas que secam as folhas de tabaco e que leva ao desmatamento e ao desequilíbrio da biodiversidade em tempo de constantes mudanças climáticas. O alerta é da Organização Mundial da Saúde (OMS).

No Dia Mundial sem Tabaco 2017, lembrado hoje (31), a entidade adotou como tema da campanha Tabaco: uma ameaça ao desenvolvimento. A proposta consiste em um apelo aos países-membros para que implementem medidas consistentes de controle do tabaco, incluindo a proibição de todo tipo de marketing e publicidade relacionados ao assunto, a adoção de embalagens simples para os produtos e o aumento de impostos especiais voltados para o setor.

Custos à saúde e à economia

Dados da OMS mostram que o consumo do tabaco mata mais de 7 milhões de pessoas todos os anos e custa aos lares e aos governos mais de US $ 1,4 trilhão, em razão de despesas com saúde e da perda de produtividade. “O tabaco ameaça a todos nós”, alertou a diretora-geral da OMS, Margaret Chan. “Ele exacerba a pobreza, reduz a produtividade econômica, contribui para pobres escolhas alimentares domésticas e polui o ar interior”, completou.

“Entretanto, por meio da adoção de medidas robustas de controle, os governos podem salvaguardar o futuro de seus países protegendo usuários e não usuários desses produtos mortais, gerando receitas que financiam a saúde e outros serviços sociais, salvando seus ambientes das devastações provocadas pelo tabaco”, disse Margaret.

Cicatrizes ao meio ambiente

Ainda segundo a OMS, os impactos do tabaco e de seus derivados na natureza envolvem dados como:

31 de maio dia Mundial sem Tabaco

Publicado em 31 de mai de 2017
No Brasil, o cigarro mata mais de 200 mil pessoas por ano. Parar de fumar é um desafio. É possível deixar o tabagismo com tratamento oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que conta com aconselhamento, até o uso de medicamentos. 


segunda-feira, 29 de maio de 2017

Conhecendo um pouco sobre fundação, escavação e contenção de uma obra. ( Vídeo )


O que é fundação: É o mecanismo que transmite todo aquele peso do prédio para a terra / solo, aplicado quando você tem que segurar o peso de um prédio, uma ponte de qualquer obra no chão.
Esse mecanismo de transmissão das cargas desse prédio, dessa ponte, desse hospital no chão é chamado de fundação.
A engenharia civil utilizam destes cálculos e recursos para que não sofre recalques, afundamento e tenha uma vida útil tranquila e bem apoiada no terreno.



quinta-feira, 25 de maio de 2017

Fogo é melhor prevenir que apagar incêndios - Cartilha Ilustrada Download gratuitamente

Fogo é melhor prevenir que apagar incêndios - Cartilha Ilustrada Download gratuitamente

Fogo é melhor prevenir que apagar incêndios

Aprenda a se proteger das ameaças
das queimadas e outros riscos com fogo

Como você já deve saber, nem sempre o fogo é nosso amigo, seja por mau uso ou acidentes. E um dos mais graves riscos são as queimadas. Por isso, preste atenção nas dicas e alertas para evitar incêndios nas matas e plantações.
Com o fogo, todo cuidado é pouco.



segunda-feira, 22 de maio de 2017

Fundacentro cria primeiro aplicativo de ensino em SST em Maio de 2016

Gostaria de compartilhar o aplicativo de ensino de Saúde e Segurança da FUNDACENTRO o SSTFÁCIL, que foi lançado em Maio/16. 
 O aplicativo traz perguntas, dividas por temas, permitindo a interação do usuário. 

Uma ótima maneira de testar seus conhecimentos.
Disponível para downloads no Google play Android e IOS


É possível baixar o produto gratuitamente no seu celular.


Fonte: Fundacentro




Implantação de um plano de emergência - Parte I

RESUMO:


A implantação de um plano de emergência é o calcanhar de Aquiles, pois é necessária a participação de todos os departamentos da empresa, para atuarem de maneira coesa.
Por outro lado é muito importante estudar e avaliar os fatores de riscos que influirão, tanto no nível do plano encomendado e a estrutura interna do plano de emergência, como as missões específicas e portanto a formação de pessoal.
Por último será necessário realimentar o plano de ação de emergência com as informações obtidas em simulação de emergência a fim de avaliar o nível de operacionalidade.

INTRODUÇÃO

A implantação não consiste apenas um mero documento contido no plano de ação de emergência.
Uma vez elaborado o plano é preciso operá-lo através de seu responsável. A implantação é o instrumento que mantém vivo o plano e caso fique aprovado, através desse resultado mantém correto a estrutura de emergência.
Temos de levar em conta que a maioria dos planos falham, pois fazem implantação inadequada, pois não chegam abordar os problemas dessa fase (implantação, operacionalidade do plano).
Do ponto de vista econômico, o custo mais importante desse plano, inicia-se com a implantação, razão pelo qual convém estudar e quantificar previamente esses custos para obtenção do financiamento.

IMPLICAÇÃO DA ESTRUTURA DA EMPRESA
Na fase da implantação desenvolve-se uma série de atividades que envolverão vários departamentos da empresa. Essas atividades poderiam classificar em dois grupos:
a)Atividade própria do departamento de segurança no trabalho de emergência. Normalmente envolverá as pessoas desse departamento (em muitos casos com departamento de manutenção), também com o departamento de Gerência de Risco (caso exista). Essas atividades consistirão no dia a dia da segurança (gestão e administração de recursos, operações de manutenção e seu controle quanto aos meios de proteção, controle de instalações potencialmente perigosas, etc).
b)Atividades que envolvem outros departamentos
Geralmente começará com coletas de informações para elaboração do plano e continuará com a sua divulgação.

Essas atividades podem envolver os seguintes departamentos :
■Produção, Pessoal e Recursos Humanos
■Administração, Engenharia e Compras

Implantação de um plano de emergência–Parte II

Equipe de emergência, denominação e missões
A denominação e os objetivos das equipes definidas no Manual de Plano de Ação de Emergência torna-se válido para maioria dos casos, isto não quer dizer que para obter um rendimento ótimo na estrutura desse plano não há necessidade ou conveniente em alguns casos efetuar mudanças nos objetivos.
Aparentemente as siglas ( EPI, ESI, EPA, EAE, LI, LE) leva a pensar no aumento da burocracia.
O espírito de qualquer estrutura de equipe de emergência não deve ser burocrata, mas decidir, trata-se de realizar "tem que realizar" de maneira mais simples possível.
Entretanto, o fato de adotar uma determinada nomenclatura para as equipes, imaginamos mais uma complicação para implantação do plano, o que será aconselhável simplificar ao máximo.
Entendemos que a dificuldade para elaboração e como na implantação de um plano de emergência é "fazê-lo fácil e assimilável" para o pessoal que tem que levá-lo ao fim.
Continuando os detalhes das denominações e objetivos das equipes de emergência, tomando como base às denominações acima mencionadas.

EQUIPE DE PRIMEIRA INTERVENÇÃO - EPI 

Como a primeira missão dos componentes desta equipe, destacaríamos observar as medidas de prevenção de incêndio e sua manutenção. Outra função dessa equipe seria a confirmação de emergência na sua área de atuação, sinalizando através de uma central de detecção de incêndio.
Por último a utilização dos meios de primeira intervenção em caso de emergência (avaliação prévia das possibilidades de extinção) que na maioria dos casos será os extintores portáteis e inclusive o sistema de hidrante com mangueiras de 1 1/2".

EQUIPE DE SEGUNDA INTERVENÇÃO - ESI
A equipe de segunda intervenção utilizará os meios de extinção mais potentes instalados nos edifícios (mangueiras de 2 1/2", canhão d'água, etc). Seu nível de treinamento e especialização dependerá fundamental¬mente das condições de risco, confiando em muitos casos, como se comentou anteriormente ao Corpo de Bombeiros.
Tradicionalmente a brigada de incêndio é composta pelo próprio pessoal do departamento de manutenção, pelo conhecimento da empresa (instalações de proteção contra incêndio e instalações em geral).

EQUIPE DE ALARME E EVACUAÇÃO - (EAE)
Sua missão será dirigir ou encaminhar os ocupantes do edifício a um lugar suficientemente seguro em caso de alarme de evacuação.
Em alguns casos, como ocorre em edifício com ocupantes habituais (escritórios) onde se executa treinamento de evacuação mediante simulação, a formação de uma equipe de evacuação não é crítica, exceto para realizar a confirmação de evacuação de sua área (elemento responsável pela evacuação da área).
Porém essa equipe adquire importância extrema em locais suscetíveis de aparição de situação de pânico (centros comerciais, edifícios públicos, shopping center).Nesses tipos de locais é muito importante trabalhar na evacuação, inclusive antes de receber a ordem ou alarme (preparação da evacuação).
Em algumas ocasiões inclui na equipe de Alarme e Evacuação a figura do salva documento, cuja missão é resgatar as informações ou documentos de suma importância da empresa (softwares, documentos, etc).
O número de componentes dessa equipe dependerá das características do local (amplitude, compartimentação, etc) e a diversidade das tarefas a realizar.

EQUIPE DE PRIMEIRO AUXÍLIO - EPA
Sua missão será prestar os primeiros socorros aos possíveis afetados pela emergência (feridos, desmaio, etc).Quando existe uma equipe médica no edifício na empresa o EPA será formado por esse pessoal (médicos, enfermeiros) e diante da necessidade da existência do EPA, poderia ser formado ou complementado pelos componentes do EPI ou EAE.

LÍDER DE INTERVENÇÃO (LI) E LÍDER DE EMERGÊNCIA (LE)
A missão do líder de intervenção será comandar, coordenar a emergência, a atuação das equipes de emergência. A sua formação será de acordo com o serviço a desempenhar, tanto a nível teórico como prático, no controle de acidentes que possam ocorrer.
O líder de emergência é responsável operacionalmente pela execução da atuação das equipes de emergência, para o qual é imprescindível contar com o apoio da direção da empresa, pois em alguns casos terá a necessidade de executar medidas drásticas quanto à responsabilidade (parada de produção, corte de emergência, início de evacuação, etc).

O seu lugar de atuação (comando) será no centro de controle de alarme (lugar onde se centraliza as comunicações e sistema de alarme). O líder de intervenção será responsável pela estratégia de emergência (fonte de informações) enquanto o líder de emergência executará as decisões.
Ambos devem ser facilmente localizados na empresa (igual ESI) e designar substitutos em caso de ausência.O líder de emergência investigará após sinistro, tanto as causas como as circunstâncias da ocorrência e as medidas corretivas adequadas.
A formação pessoal que desempenhará essas funções será do tipo técnico, com sólidos conhecimentos em prevenção, extinção de incêndio e plano de emergência.

OCUPANTES DO CENTRO DE CONTROLE
O centro de controle é peça fundamental do desenvolvimento de qualquer plano de emergência (centro de detecção e de coordenação de informações).
Os elementos do centro devem estar aptos para utilização dos meios de comunicação (rádios portáteis, centro de controle de rádio para as equipes de emergência e detecção).
Nos primeiros momentos atuam como ativadores do plano de emergência, portanto, sua instrução deve ser muita clara para suposta emergência (local de origem da emergência, circunstância gravidade da emergência).

CONDICIONANTES ESPECIAIS DAS EQUIPES
Em algumas atividades serão necessários praticamente, o treinamento total dos empregados, para que tenham formação especial e homogênea. Como exemplo; os estabelecimentos hoteleiros, hospitais, shopping center, grandes magazines, locais de concentração pública, teatro, cinema, edifícios públicos. Nesses lugares, praticamente a totalidade dos funcionários deve participar em caso, de emergência, tanto nos trabalhos de intervenção (com quaisquer meios disponíveis) como de evacuação especialmente problemática em hospitais.

CONDICIONANTES ECONÔMICOS

Área de Vivência - Construção Civil

Água Potável

Bebedouros - Disponibilizar água potável fresca filtrada ou de garrafão de forma que a distância entre o posto de trabalho e o bebedouro. O bebedouro deverá ser instalado na proporção de um para cada grupo de 25 trabalhadores ou fração.

Não permitir o uso de copo coletivo nos postos de trabalho.


Chuveiro



Dimensionar um chuveiro com área mínima de 0,80m² para cada grupo de 10 trabalhadores ou fração.
Disponibilizar estrados de material antiderrapante ou madeira impermeabilizada e suportes para sabonete e toalha na área dos chuveiros. O chuveiro deve ser aterrado e o piso deve ter caimento para escoamento da água para rede de esgoto.

Vestiário

Disponibilizar vestiário com armários individuais de compartimentos, que permitam a separação da roupa de uso comum da roupa de trabalho, com dimensões de 1,20m x 0,30m x 0,40m, dividido em duas partes na vertical, ou 0,80m x 0,50m x 0,40m, dividido em duas partes na horizontal, podendo ser sobrepostos. O armário deve contar, com fechadura ou dispositivo com cadeado e com abertura para ventilação ou portas teladas.
Disponibilizar bancos com largura mínima de 0,30m.
As paredes e piso do vestiário devem ser laváveis.

Instalações Sanitárias

Instalar os sanitários em local de fácil acesso e próximo aos postos de trabalho, atendendo a condições adequadas de materiais construtivos e de revestimento; dimensões de pé-direito e de área por lavatório, mictório e vaso sanitário; vaso sanitário provido de assento e tampa, abastecido de papel higiênico e isolado por porta com trinco; ventilação; iluminação; instalações elétricas protegidas; disponibilidade de lixeiras com tampa ao lado do lavatório e do vaso sanitário; com abastecimento de água e ligação a esgoto ou fossa séptica.
Além destas e de outras condições, deve ser isolado da área de refeições, separado por sexo e mantido em perfeito estado de conservação e limpeza.


Alojamento


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O alojamento deve ser planejado e construído de forma adequada considerando características do material construtivo, a área construída em relação ao número de trabalhadores, o pé-direito, a área de ventilação, a iluminação, as instalações elétricas protegidas, as acomodações e a proibição de estar situado em subsolo ou porão das edificações.
O alojamento deve ser mantido em perfeito estado de conservação, higiene, e limpeza.
Para cumprir esta obrigação, a colaboração do trabalhador é fundamental.

Almoxarifado

Instalar em local de fácil recepção e distribuição dos materiais pelo canteiro;

Manter limpo, organizado e identificado, de modo a não prejudicar o trânsito de pessoas, a circulação de materiais e o acesso aos equipamentos de combate ao incêndio;
Manter pilhas estáveis de materiais com facilidade de acesso e manuseio;
Armazenar os materiais (tóxicos, corrosivos, inflamáveis e explosivos) identificados e separados por compatibilidade química e em local isolado e sinalizado.

Áreas de Circulação

O canteiro organizado propicia otimização dos trabalhos, redução das distâncias entre estocagem e emprego do material, melhoria no fluxo de pessoas e materiais e redução dos riscos de acidentes e de incêndio.
Para o bom aproveitamento da área dos canteiros e prevenção de riscos aos trabalhadores é importante:

  • Manter materiais armazenados em locais pré-estabelecidos, demarcados e cobertos, quando necessário;
  • Manter desobstruídas vias de circulação, passagens e escadarias;
  • Coletar e remover regularmente entulhos e sobras de material, inclusive das plataformas e de outras áreas de trabalho;
  • Não queimar lixo ou qualquer outro material no canteiro de obras;
  • Utilizar equipamentos mecânicos ou calhas fechadas para a remoção de entulhos em diferentes níveis;
  • Evitar poeira excessiva e riscos de acidentes durante a remoção.

EXPOSIÇÃO EXCESSIVA DO TRABALHADOR AO CALOR E SEUS EFEITOS


Muitos trabalhadores passam parte de sua jornada diária diante de fontes de calor. As pessoas que trabalham em fundições, siderúrgicas, padarias, – para citar apenas algumas industrias – frequentemente enfrentam condições adversas de calor que representam certos perigos para a sua segurança e saúde.


A EXPOSIÇÃO AO CALOR PRODUZ REAÇÕES NO ORGANISMO


Os fatores ambientais que afetam a saúde do trabalhador quando exposto ao calor excessivo em sua área de trabalho, são: temperatura, umidade, calor radiante (como o que provém do sol ou de um forno) e a velocidade do ar. As características pessoais são talvez o fator que mais pesa durante a exposição ao calor. Podemos considerar as seguintes: a idade, o peso, o estado físico, as condições orgânicas e a aclimatação ao calor.

Escavação de Valas e Poços

Neste tipo de atividade, de acordo com a NR–18, item 18.6, é necessário identificar previamente a existência de galerias, canalizações e cabos e eventuais riscos com emanações de gases, bem como:

- Priorizar abertura mecanizada de poços; caso seja inviável, promover a escavação por dois trabalhadores qualificados, com revezamento de atividades no mínimo a cada hora trabalhada;

- Delimitar as áreas de escavações com fitas zebradas e cavaletes, proibindo o tráfego de veículos;
- Inspecionar diariamente o escoramento do talude;
- Instalar escadas ou rampas para abandono rápido do local;
- Isolar e sinalizar com placas o perímetro e as diferenças de níveis;
- Instalar passarelas de largura mínima de 0,60m, protegidas por guarda-corpos, quando houver trânsito sobre a escavação;
- Desviar águas de chuva fraca por meio de valetas, evitando desbarrancamento e inundações;
- Interromper a atividade de escavação sob chuva intensa;
- Providenciar monitoramento contínuo de gases quando houver possibilidade de infiltração ou vazamento;
- Disponibilizar recursos para ar mandado e/ou equipamento autônomo de resgate (máscara
contra gases);
- Instalar ventilação local exaustora para extração dos contaminantes e ventilação geral diluidora, com filtro de ar, velocidade e temperatura controladas;
- Manter cobertos os tubulões, com material resistente, na interrupção do serviço;
- Depositar os materiais retirados da escavação em distância superior a metade da profundidade medida, a partir da borda do tubulão;
- Elaborar e implementar plano de resgate de emergência, com treinamento;

Segurança durante trabalhos de concretagem


- Implantar sistema de sinalização sonoro ou visual para determinar o início e o fim da operação de concretagem na área de lançamento do concreto, caso não seja visível pelo operador do equipamento de transporte ou bomba;

- Instalar pranchas de madeira, firmemente apoiadas sobre as armações nas fôrmas, para a circulação de trabalhadores;

- Amarrar cordas em vários trechos da tubulação para sustentação manual do mangote de concretagem durante o deslocamento sobre o cimbramento, promovendo divisão de peso, facilidade de pega e redução de esforço físico;

- Verificar previamente à operação do vibrador, a existência da dupla isolação, instalações elétricas adequadas à potência do equipamento, cabos protegidos contra choques mecânicos e cortes;

- Inspecionar o escoramento e a resistência das fôrmas por profissional habilitado antes de iniciar as atividades de lançamento e vibração de concreto;

- Inspecionar as conexões dos dutos transportadores previamente a utilização.

Dicas importantes que irão determinar a segurança e a produtividado do seu projeto, a etapa de concretagem merece atenção e alguns cuidados especiais.

Segurança em Andaimes

- Montar andaimes com material antiderrapante, forração completa e nivelada, com fixação e sustentação seguras e resistentes, por profissional legalmente habilitado;

- Instalar guarda-corpo e rodapé na face interna dos andaimes suspensos para eliminar o risco de projeção de materiais e/ou ferramentas;

- Instalar andaimes em montantes apoiados em sapatas, sobre solo resistente, com todas as superfícies de trabalho isentas de saliências ou depressões e com travamento que não permita seu deslocamento ou desencaixe;

Durante a obra importante sinalização poço do elevador



- Orientar o trabalhador para não executar atividades sobre vigas metálicas da sustentação do andaime suspenso e não utilizar tábuas soltas para deslocamento entre estruturas elevadas;

- Manter aberturas de piso e caixas de passagem cobertas com material resistente;

- Proteção física visando evitar queda de pessoas e materiais;

- Sinalização riscos de queda.

Cilindros de Oxiacetilenio Segurança na operação


Instalar válvulas antiretrocesso de chamas nos cilindros e no maçarico e eliminar graxa e óleo, do conjunto de cilindros de gases, para evitar explosão; isolar com biombos e utilizar sistema portátil de exaustão dos fumos metálicos, manter os cilindros de gases em carrinhos, fixados com braçadeira, na posição vertical e estocar cilindros vazios de gás separados dos cheios, na vertical, por tipo, em local isolado com alambrado.
O cilindros devem estar sempre providos do capacente para proteção do registro de abertura.

Uso de Policorte - equipamentos e ferramentas elétricas

Disponibilizar máquinas e ferramentas elétricas com aterramento, proteção em todos os sistemas de transmissão e partes móveis. Elas só devem ser operadas por trabalhadores qualificados e autorizados conforme requisitos da NR–18, item 18.22. Outras recomendações:

Policorte
Instalar a policorte em bancada nivelada e local coberto, com sistema de exaustão acoplado à área de corte, coifa protetora no disco e nas partes móveis. Afixar nos locais de operação, a relação dos trabalhadores autorizados a utilizar a ferramenta;

O trabalhador deverá utilizar capacete, protetor facial, protetor auditivo, luvas de raspa ou vaqueta, respirador descartável, avental 


de raspa e calçado de segurança.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA

  • Acessos adequados;
  • Manter sempre as áreas de trabalho isoladas com tela laranja, vergalhões e protetores para vergalhões;
  • Manter o extintor de incêndio do tipo pó químico seco próximo ao local.
A policorte deverá conter os seguintes equipamentos:

  • Chave liga-desliga em perfeitas condições, localizada de modo adesliga em perfeitas condições, localizada de modo a evitar risco para o operador e/ou acionamento operador e/ou acionamento acidental; 
  • Esteja com todas as fiações em perfeitas condições, devidamente em perfeitas condições, protegidas e fora da área de circulação de pessoas; 
  • Deverá estar devidamente aterradaaterrada;
  • Deverá estar equipada com dispositivos de trava com chave;
  • O operador da policorte deverá ser capacitado para a tarefa, e uma para a tarefa, e uma foto com o nome, função e matrícula do mesmo deverá ser colocada foto com o nome, função e matrícula do mesmo deverá ser colocada na máquina Policorte;
  • A partes móveis e rotativas do equipamento deverão ser protegidas;
  • Biombos de proteção antiproteção anti—chamas protegendo o local de trabalho; 
  • É proibido a existência de interferências nos trabalhos denos trabalhos de policorte com outras áreas.


Bate estaca - Prevenção aos Riscos na Operação



Os serviços de escavações e cravação de estacas (Bate-estacas) visam atingir uma profundidade e/ou a cota necessária à execução de fundações de uma determinada construção. São serviços indispensáveis a qualquer tipo de obra desde a construção de edifícios, pontes, barragens, entre outros tipos.
Assim o tipo de fundação dependerá do tipo de solo, localização da escavação e o tipo de construção, até mesmo questões de custos, podendo ser utilizado a escavação manual.
Os profissionais da área de segurança devem estabelecer e definir procedimentos a fim de proteger a vida dos trabalhadores que executam trabalhos de escavações, mesmo porque essas atividades são bastante variadas e executadas segundo os mais diferentes processos, desde utilização de equipamentos mais simples como pá, picareta, chegando a máquinas de última geração.
Quanto as condições perigosas existem ou são esperados que possam existir em escavações, portanto o profissional da área de segurança deve ser capaz de identificar os riscos existentes e previsíveis ou condições de trabalho que são insalubres, perigosos ou prejudiciais aos empregados, e agir rapidamente para tomar medidas para eliminar esses perigos.


Algumas dicas

Manter o pilão no solo quando este não estiver em operação;

Garantir estabilidade da máquina, Isolar a área de operação durante o posicionamento da estaca no capacete;

Tornar obrigatório o uso do cinturão de segurança, tipo pára-quedista, preso ao trava queda em cabo independente, ao posicionar a estaca no capacete do pilão;

Atenção a interferências e locais com gás, eletricidade etc;

Utilizar protetor auditivo, luvas de raspa, bota de borracha ou de couro, vestimenta e na operação de soldagem dos anéis, usar máscara de solda, avental, luva e mangote de couro.

Sempre importante em atividades de Risco elaborar APR - Análise Preliminar de Riscos.

Abaixo alguns Perigos/Riscos relacionados aos serviços de escavações e cravação de estacas (Bate-estacas):
  • Queda de altura e mesmo nível;
  • Queda de objetos por desabamento ou desmoronamento;
  • Soterramento;
  • Engolfamento;
  • Impacto contra;
  • Projeção de fragmentos ou partículas;
  • Esmagamento por ou entre objetos e máquinas;
  • Ergonômicos/Postura inadequada;
  • Choque-elétrico (contato com redes enterradas);
  • Explosão (contato com redes de gases);
  • Atropelamento ou choque de veículos;
  • Exposição ao ruído;
  • Exposição a substâncias tóxicas ou nocivas (poeiras e gases);
  • Calor, Umidade;
  • Exposição a vibrações;
  • Falta de preparação do trabalho;
  • Sobrecarregar os topos dos taludes;
  • Não estabilizar os taludes;
  • Trabalho desorganizado;
  • Não definir e sinalizar caminhos de circulação com largura suficiente para a circulação segura de caminhões e trabalhadores;
  • Trabalhar em condições atmosféricas adversas;
  • Não delimitar e sinalizar a zona de trabalhos e não controlar as entradas nessa zona;
  • Não respeitar as limitações das máquinas;
  • Trabalhadores sem treinamentos e desconhecimento dos riscos, entre outras situações.


Proteção para Lixamento do Gesso

Evitar a aproximação das vias respiratórias na abertura do saco e ao despejar o gesso; usar aspirador de pó acoplado à lixadeira para reduzir a poeira no ambiente, com conexão de suporte articulável para facilitar o manuseio e adequar a postura do trabalhador. Na operação de lixamento usar protetor auditivo, óculos de segurança do tipo panorâmico, capuz, vestimenta de manga longa, calçado de segurança, luvas e máscaras contra poeira incômoda ou, quando necessário, utilizar proteção respiratória
com filtro contra poeira, seguindo as recomendações do Programa de Proteção Respiratória.

Áreas de circulação e acesso para o canteiro de obras

O que nos diz a Norma Regulamentadora - NR18 ?

Irregularidades escadas


18.12.2. As escadas de uso coletivo, rampas e passarelas para a circulação de pessoas e materiais devem ser de construção sólida e dotadas de corrimão e rodapé.






Irregularidades rampas e passagem de acesso

A imagem pode conter: atividades ao ar livre







18.12.6.1. As rampas e passarelas provisórias devem ser construídas e mantidas em perfeitas condições de uso e segurança
A imagem pode conter: céu, ponte e atividades ao ar livre


18.36.3 Quanto à escavação, fundação e desmonte de rochas: h) devem ser construídas passarelas de largura mínima de 0,60m (sessenta centímetros), protegidas por guarda-corpos, quando for necessário o trânsito sobre a escavação.












Contando minha trajetória - Técnico de Segurança do Trabalho - Parte 8

Dicas para início profissão TST     Caros colegas, Continuando sobre inicio da carreira TST - Técnico de Segurança do Trabalho Resolvi escre...