quinta-feira, 24 de maio de 2018

Simulação de socorro na pista de Cumbica

O Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, é o mais movimentado do país. Por dia, são realizados cerca de 800 operações, entre pousos e decolagens. Hoje nossa equipe acompanhou uma simulação de socorro e salvamento para situação de emergência. Fonte:Jornal da Gazeta

quinta-feira, 17 de maio de 2018

NR 13 – Caldeiras e Vasos de Pressão


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NR 13 – Caldeiras e Vasos de Pressão

O que são caldeiras

Conforme é apresentado na Norma Regulamentadora NR 13, caldeiras a vapor “são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior à atmosférica, utilizando qualquer fonte de energia, projetados conforme códigos pertinentes, excetuando-se refervedores e similares” (item  13.4.1.1).

De acordo com os aspectos construtivos e de funcionamento, podemos dividir as caldeiras em dois grandes grupos:
  • Caldeiras flamotubulares: os gases quentes passam por dentro de tubos, ao redor dos quais está a água a ser aquecida e evaporada. Estes tubos são montados na forma de feixes permutadores de calor. Esse tipo de caldeira tem a construção mais simplificada, quanto a distribuição de tubos, podendo ser classificadas em verticais e horizontais.
Essas caldeiras normalmente são utilizadas em locais que demandam pequena necessidade energética e baixa pressão, com um vapor mais saturado.
  • Caldeiras aquatubulares: mais empregada comercialmente, tem a circulação da água por dentro dos tubos, enquanto os gases quentes os circundam. São as mais empregadas em instalações onde é necessária maior pressão de vapor e maior volume do mesmo.
Também podemos distinguir as caldeiras em função de seu combustível. Temos caldeiras movidas a gás naturalgás liquefeito de petróleo (GLP), carvão (vegetal ou mineral), biomassa, lenha, óleo diesel, entre outros. Nesses casos, a diferença no momento da opção pelo tipo de combustível se dá em função da necessidade de energia, poder calorífico do combustível e emissões atmosféricas causadas pela queima.

O que são vasos de pressão

Já os vasos de pressão são equipamentos que contêm fluidos sob pressão interna ou externa, diferente da atmosférica (NR 13, item 13.5). Diferentemente das caldeiras, não há chama envolvida no processo, ainda que o fluido dentro do vaso de pressão esteja em temperatura elevada.
Em função dessas características, o projeto e a construção de vasos de pressão e caldeiras envolve uma série de cuidados especiais e exige o conhecimento de normas e materiais adequados para cada tipo de aplicação, pois as falhas em vasos de pressão e caldeiras podem acarretar consequências catastróficas até mesmo com perda de vidas, sendo considerados ambos equipamentos de grande periculosidade.

NR 13 tubulação sob pressão caldeiras e vasos de pressão

Do que fala a NR 13

Riscos Biológicos


Riscos Biologicos

Riscos Biológicos

Risco biológico é a probabilidade da exposição ocupacional a agentes biológicos. São riscos ambientais assim como os riscos químicos e os riscos físicos.

Principais agentes biológicos: microrganismos (bactérias, fungos e vírus do HIV), parasitas internos (vermes), parasitas externos (sarna, piolho e berne) e protozoários.
O que os agentes biológicos podem causar no trabalhador? 
  • Bactérias: tuberculose, pneumonia, intoxicação alimentar...
  • Vírus: gripes e resfriados, hepatite, HIV, sarampo, caxumba...
  • Fungos: micoses, candidíase...
  • Protozoários: doença de Chagas, giardíase...
  • Vermes: solitária, bicho geográfico, lombrigueiro...
  • Parasitas externos: chato, piolho, berne, sarna, sanguessugas...
Os riscos biológicos geralmente estão presentes nos seguintes ambientes ocupacionais: hospitais, laboratórios, indústria alimentícia, agricultura, abatedouros... 
Mas, de forma geral, os hospitais e os serviços relacionados à saúde são as áreas mais conhecidas por apresentarem riscos biológicos aos trabalhadores.
Profissionais da saude analisando riscos biologicos

Classificação dos Agentes Biológicos

Os agentes biológicos são classificados de acordo com o risco que representam para a saúde do trabalhador, existência ou não de cuidados e tratamentos e capacidade de propagação à coletividade.
A classificação distribui os agentes biológicos em classes de risco 1, 2, 3 e 4.
Classe de Risco 1: agentes biológicos que apresentam baixo risco para o trabalhador e para a coletividade. Risco individual baixo e risco de propagação baixo. Não possui comprovada capacidade de causar doenças em pessoas ou animais saudáveis (p.ex. Lactobacillus Acidophilus).
Classe de Risco 2: agentes biológicos que apresentam risco moderado para o trabalhador e risco fraco para a coletividade; podem causar doenças em pessoas e animais, mas existem tratamentos preventivos. Risco individual moderado e risco de propagação baixo (p.ex. herpes).
Classe de Risco 3: agentes biológicos que apresentam risco elevado para o trabalhador e risco moderado para a coletividade. Podem causar doenças graves em pessoas e animais. Nem sempre existe uma forma de tratamento eficaz. Risco individual elevado e risco de propagação moderado (p.ex. febre amarela, HIV).
Classe de Risco 4: agentes biológicos de alta periculosidade, que apresentam risco elevado para o trabalhador e para a coletividade. Podem causar doenças de altíssima gravidade em pessoas e animais. Não existe uma forma de tratamento eficaz. Risco individual elevado e risco de propagação elevado (p.ex. vírus de febres hemorrágicas, ebola).

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Acidentes com quedas


Acidentes - cuidado ao fazer serviços com equipamentos elétricos energizados

Cuidado ao fazer algum reparo em casa com equipamentos energizados.

Pensemos em quantos desvios de segurança praticamos em nosso dia dia.

II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DO AMIANTO

Uma Abordagem da Saúde do Trabalhador




Por ocasião do I Seminário Internacional do Amianto: uma Abordagem Sócio-Jurídica, ocorrido em Campinas/SP, houve a discussão da questão do amianto sob o enfoque social e jurídico. Social, diante da necessidade de alertar a sociedade brasileira sobre os riscos do amianto à saúde humana e da viabilidade de substituição da fibra cancerígena por tecnologias ambientalmente menos agressivas; jurídico, porque remanescia a discussão nos Tribunais sobre a constitucionalidade do uso do amianto crisotila no país, a despeito dos compromissos assumidos pela República Federativa do Brasil quando da ratificação das Convenções 139 e 162 da Organização Internacional do Trabalho.

O texto de abertura do website daquele evento iniciava-se da seguinte forma:“O debate sobre o amianto e suas consequências nefastas à saúde humana não é recente e ainda está longe de ser esgotado”. Passados menos de dois anos da realização do I Seminário Internacional do Amianto, é possível afirmar que as discussões em torno da questão evoluíram adequadamente e de maneira muito favorável à defesa da saúde da população, a ponto de, ao menos no plano jurídico, inexistirem dúvidas sobre a inconstitucionalidade do uso do amianto crisotila no nosso país. As recentes decisões proferidas pelo Supremo Tribunal Federal nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade 3937 e 3406, não deixam margem à dúvida: a questão do amianto foi definitivamente extirpada do mundo jurídico brasileiro.

A afirmação, embora juridicamente válida, muda a vida do trabalhador brasileiro acometido por Doenças Relacionadas ao Amianto – DRA? Como será o acolhimento e o tratamento deste trabalhador nos serviços de saúde? Conseguiremos, finalmente, pôr fim à invisibilidade desses cidadãos, criando sistemas de registro de doenças asbesto-relacionadas? Essas são algumas das questões que sobrevêm na atual conjuntura brasileira: a fase pós-banimento amianto.

A situação incomum vivenciada em nosso país, onde diversas questões, inclusive relacionadas à saúde da população acabam sendo definidas pelo Poder Judiciário, exige uma maior integração entre o mundo jurídico, o universo científico e a realidade social. Contudo, poucos são os espaços onde essa diversidade de saberes podem se encontrar e se integrar. Por essa razão, o II Seminário Internacional do Amianto: uma Abordagem da Saúde do Trabalhador, propõe que as barreiras sejam transpostas, com a aproximação de realidades tão distintas, mas ao mesmo tempo, tão próximas.

O reconhecimento da inconstitucionalidade pelo Supremo Tribunal Federal da lei que permitia a exploração econômica do amianto crisotila enseja celebração, pois é fruto do trabalho incansável dos movimentos sociais e sindicais, que se ergueram e permaneceram firmes desde a década de 1980, a destacar-se a ABREA e o DIESAT, aos quais se agregaram diversos atores sociais ligados à Saúde Pública e Coletiva, além do Ministério Público do Trabalho, os órgãos de classe da Magistratura do Trabalho e dos Procuradores do Trabalho.

Porém, devemos ter a consciência de que ainda há muito por fazer. Dessa fase pós-banimento do amianto, em que consolidamos um olhar multidisciplinar refinado e sensível para a relação entre os processos produtivos e as DRA, fica a responsabilidade de deixar um legado para as próximas gerações, que significa ampliar a percepção para os múltiplos riscos à saúde presentes no mundo do trabalho brasileiro, fortalecendo a certeza de que os esforços coletivos são capazes de realizar a mudança que almejamos ver em todas as dimensões na sociedade brasileira.

terça-feira, 15 de maio de 2018

Ministramos Treinamento da NR 33 Espaço Confiando


Ministramos Treinamento da NR 33 Espaço Confiando conforme tabela abaixo:

TABELA – I
MODALIDADE
NR 33 ESPAÇO CONFINADO
TIPO
CARGA HORÁRIA
01
Espaço Confinado Trabalhadores
Inicial
16 horas
02
Espaço Confinado Vigias              
Inicial
16 horas
03
Reciclagem Espaço Confinado
Reciclagem
08 horas
04
Superv de Espaço Confinado 
Inicial
40 horas
Aspecto Legal
O que diz a norma NR 33 Espaço Confinado quanto a carga horária:
33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados, Vigias e Supervisores de Entrada devem receber capacitação periódica a cada 12 meses, com carga horária mínima de 8 horas. (Reciclagem)
33.3.5.4 A capacitação inicial dos trabalhadores autorizados e Vigias deve ter carga horária mínima de dezesseis horas,
33.3.5.6 Todos os Supervisores de Entrada devem receber capacitação específica, com carga horária mínima de quarenta horas para a capacitação inicial.



Conteúdo:
- Definição de espaços confinados
- Legislação NR 33, NBR - 14787 e NBR -14606.
- Reconhecimento dos riscos;
- Avaliação de riscos;
 
- Equipamentos análise atmosférica ( detectores de gases);
 
- Controle de riscos, medidas de prevenção, administrativas e pessoais;
 
- Áreas Classificadas;
- Sistemas de bloqueio de fontes e energia; 

- Ventilação/Exaustão;
- Proteção respiratória;
- Comunicação;
- Procedimento de trabalho;
- Permissão de Entrada e Trabalho - PET
- Entrando em Espaços Confinados
- Movimentações verticais e horizontais;
- Noções de Primeiros socorros e resgate
- Simulado




Alguns exemplos de espaço confinado:
  • Dutos e galerias; 
  • Caixas d'água; 
  • Silos; 
  • Reatores; 
  • Torres; 
  • Poços; 
  • Caixas de inspeção.



Definição de Espaço Confinado


NR – 33: "Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.



Os riscos mais comuns em espaços confinados:
  • Falta ou excesso de oxigênio;
  • Incêndio ou explosão, pela presença de vapores e gases inflamáveis;
  • Intoxicações por substâncias químicas;
  • Infecções por agentes biológicos;
  • Afogamentos; 
  • Soterramentos; 
  • Quedas; 
  • Choques elétricos; 
  • Vibração; 
  • Ruídos; 
  • Temperatura (alta ou baixa); 
  • Engolfamento (captura de uma pessoa por líquidos ou sólidos finamente divididos, que possam ser aspirados, causando a morte por enchimento ou obstrução do sistema respiratório; ou que possa exercer força suficiente no corpo para causar morte por estrangulamento, constrição ou esmagamento.). 
  • Encarceramento. 

Em espaços confinados, quando nos referirmos à atmosfera do ambiente, classificaremos IPVS, ou seja, Ambientes Imediatamente Perigosos a Vida ou a Saúde. Por quê? Pois nesses locais geralmente a concentração do agente contaminante é maior que a concentração IPVS. O que isso quer dizer? Que os contaminantes estão em maior quantidade que o "ar puro", gerando um para o trabalhador.

O ar atmosférico é composto de aproximadamente 21% de oxigênio. Quando tratamos de IPVS, estamos dizendo que as concentrações de oxigênio ou estão:

Acima de 21%: Risco de incêndio ou hiperoxia (intoxicação por oxigênio); 
19,5%: Limite de segurança; 
16%: Fadiga e confusão mental; 
12%: Pulso acelerado e respiração profunda; 
6%: Coma seguido de morte em minutos. 

As concentrações de oxigênio são mensuradas com a utilização de um equipamento especial. O responsável pela realização do teste é o Supervisor de Entrada, a pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a Permissão de Entrada e Trabalho (PET).

Dessa forma, para que o trabalhador entre em um espaço confinado deve receber uma Permissão de Entrada e Trabalho (PET) – emitida pela empresa, que consiste num documento escrito contendo o conjunto de medidas de controle visando à entrada e desenvolvimento de trabalho seguro, além de medidas de emergência e resgate.

Após receber a PET, o trabalhador está capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.

Para que os acidentes sejam evitados certifique-se que a sua empresa segue a:

NBR – 14.787 – "Espaços Confinados, Prevenção de Acidentes, Procedimentos e Medidas de Proteção". 

E atende a:

NR – 33 – "Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados" 

Os trabalhos realizados contam com a presença de um Vigia, que é o trabalhador que fica do lado de fora do espaço confinado e é responsável pelo acompanhamento, comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.

Assim, a empresa deve providenciar:

  • Treinamento; 
  • Inspeção prévia no local; 
  • Exames médicos; 
  • Folha de Permissão de Entrada (PET); 
  • Sinalização e isolamento da érea; 
  • Supervisor de entrada e Vigia; 
  • Equipamentos medidores de oxigênio, gases e vapores tóxicos e inflamáveis; 
  • Equipamentos de ventilação; 
  • EPI; 
  • Equipamentos de comunicação e iluminação; 
  • Equipamentos de resgate. 

É direito do trabalhador:

  • Entrar em espaço confinado somente após o Supervisor de Entrada realizar todos os estes e adotar as medidas de controle necessárias; 
  • Não entrar em espaço confinado caso as condições não sejam seguras; 
  • Conhecer o trabalho e os riscos;
  • Conhecer os EPI's e procedimentos de segurança;
  • Conhecer os equipamentos de resgate e primeiros socorros.
  • É dever do trabalhador:
  • Fazer exames médicos; 
  • Comunicar riscos; 
  • Participar dos treinamentos e seguir as instruções de segurança; 
  • Usas o EPI. 
É estritamente proibido, em locais confinados:
  • Cigarros; 
  • Telefone celular; 
  • Velas, fósforos, isqueiros; 
  • Objetos que produzam calor, chamas ou faíscas, salvo quando autorizados pelo Supervisor de Entrada. 





Download de Permissão de Trabalho para Espaço Confinado

Para que servem os diques ou bacias de contenção para produtos químicos?

PARA QUE SERVEM OS DIQUES OU BACIAS DE CONTENÇÃO PARA PRODUTOS QUÍMICOS




Empresas, armazéns, portos e aeroportos que trabalham com tanques de produtos químicos, perigosos ou não, precisam ter diversos cuidados com seu patrimônio e garantir a segurança de profissionais e do meio ambiente.

Para unir conforto, praticidade e maior estabilidade para sua empresa e seus produtos, com o passar do tempo, foram desenvolvidas novas tecnologias que resguardam seus tanques.

Criados exatamente para isso, os diques de contenção secundária tornaram-se uma das maiores estratégias de contenção e prevenção de acidentes químicos envolvendo vazamentos de produtos.

O intuito é utilizar os diques evitando que os produtos entrem em contato com o solo, prejudicando sua empresa, funcionários e o meio ambiente. Suas funções são diversas e auxiliam de inúmeras maneiras.

Por isso, elaboramos um guia informativo útil e acessível para que você entenda como eles funcionam, quais os requisitos para instalação e benefícios, uma vez que operam de maneira efetiva e segura.
Diques ou bacias de contenção – uma alternativa que resguarda seus produtos químicos e o meio ambiente

A legislação ambiental brasileira é uma das mais eficazes de todo o mundo e por um motivo sólido: com tanta diversidade de flora, fauna e solos férteis, o derramamento de produtos tóxicos causaria severas consequências para todos.

Esse motivo já é o suficiente para que haja um rígido controle tanto na formação de profissionais da área como na adoção de ferramentas que impeçam acidentes.


Os diques ou bacias criam uma proteção extra para seus tanques. Caso haja vazamento de produtos químicos, basta um controle operacional para que eles não cheguem ao sistema de drenagem urbana, rios, mares ou ao solo.

Com a manutenção adequada e profissionais preparados, os diques ou bacias se constituem em um investimento barato,  quando comparados aos transtornos e desdobramentos que evitam.

Tecnicamente existem três tipos de materiais mais utilizados para fabricação de diques ou bacias de contenção. O concreto armado durante muito tempo foi umas das únicas alternativas viáveis para construção de grandes diques de contenção, porém sua porosidade e dilatação fazem surgir fissuras e trincas prejudiciais para a eficiência do sistema, além do alto custo.
O aço trata-se de um material de alta resistência e durabilidade, porém seu alto custo inviabiliza a construção de diques ou bacias de contenção. Já os polímeros tais como o PEAD polietileno de alta densidade, vêm se mostrando uma solução viável e de ótimo custo benefício para construção de diques e bacias de contenção de pequeno, médio e grande porte.

Abaixo, elencamos alguns de seus benefícios e requisitos para que sejam instalados na sua indústria, empresa ou armazém:
Segurança da válvula: as válvulas de drenagem são extremamente seguras, prevenindo qualquer tipo de vazamento. Mesmo assim, existem medidas extras que seguram os tanques, como a utilização de cadeados ou lacres.
Material anticorrosivo: diques de contenção são construídos com materiais anticorrosivos para resistir ao ataque químico de fluidos à sua estrutura.
Manutenção regular: como o dique precisa ficar fechado para que não ocorra nenhum vazamento, ele pode acabar enchendo de água da chuva (se ficar exposto). 
Em uma situação como essa, o ideal é que um operador preparado e treinado na área de manutenção de tanques realize a drenagemcom regularidade, especialmente em épocas do ano muito chuvosas e úmidas (vale a utilização de bombas pneumáticas, por exemplo).
Obstruções: é de suma importância ficar atento às possíveis obstruções das válvulas, pois os vazamentos que podem ocorrer nelas são mais difíceis de serem reconhecidos.
Prevenção de acidentes – as estratégias mais utilizadas na luta contra o desperdício e no combate à poluição da natureza

É cada vez maior o número de empresas que adotam medidas de segurança com o intuito de prevenir acidentes químicos. O que há décadas poderia ser considerada uma despesa desnecessária, hoje é visto de outra forma, empreendedores de todo o mundo investem na segurança de seus patrimônios, funcionários e meio ambiente.

Bacias de contenção, pallets para contêiner, skimmers e diques são algumas das milhares de opções para o empresário que coloca em prática sua consciência coletiva.

O que achou desse artigo? Suas dúvidas foram esclarecidas? Quer aproveitar e saber como as indústrias pensam na proteção do meio ambiente? Então confira este artigo agora mesmo!

Fonte: Ambflex


Maio Amarelo - Nós somos o trânsito - Tema de 2018

NÓS SOMOS O TRÂNSITO


Com o mote “Nós somos o trânsito” o Movimento chega à sua 5ª edição e fomenta na sociedade discussões e atitudes voltadas à necessidade urgente da redução do número de mortes e feridos graves no trânsito. O tema foi discutido com a Associação Nacional de Detrans (AND) e foi apresentado em reunião do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Assim como em 2017, o tema de 2018 propõe o envolvimento direto da sociedade nas ações e propõe uma reflexão sobre uma nova forma de encarar a mobilidade. Trata-se de um estímulo a todos os condutores, seja de caminhões, ônibus, vans, automóveis, motocicletas ou bicicletas, e aos pedestres e passageiros, a optarem por um trânsito mais seguro.

De acordo com o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, os acidentes não acontecem, mas sim são frutos de escolhas inadequadas e arriscadas. Para José Aurelio Ramalho, diretor-presidente do OBSERVATÓRIO e idealizador do Movimento Maio Amarelo, 90% dos acidentes têm como motivação as falhas humanas como imperícia, imprudência e desatenção. “Somos os responsáveis pelos nossos atos no trânsito e ter consciência clara disso é um dos caminhos para a reversão do triste cenário não só do Brasil, mas de todo o mundo”, ressalta.

Para solicitar o logo do Maio Amarelo 2018, envie email para euapoio@maioamarelo.com ou em www.maioamarelo.com.

Abertura oficial

A abertura oficial da Campanha Maio Amarelo 2018 já tem data e local definidos: será no dia 26 de abril, em Campina Grande, na Paraíba. A cidade foi destaque em 2017 pelas diversas atividades desenvolvidas durante o Maio Amarelo e aceitou o desafio de fazer a abertura solene do Movimento pela primeira vez desde sua 1ª edição, em 2014.

Para Félix Araújo Neto, superintendente da STTP (Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos) do município, “o Maio Amarelo consagra importantes ações na desafiadora tarefa de educar para o trânsito. Desde sua criação, Campina Grande desenvolve projetos com muito carinho e atenção sempre buscando a melhor forma de comunicar os riscos e alertas aos cidadãos. Fomos Destaque 2017 e agora, com muito orgulho, aceitamos o convite para sediar a abertura deste grande evento nacional. Além da grande alegria pelo reconhecimento de nossas práticas e do nosso compromisso por um trânsito melhor, mais fluido e seguro, a honradez da escolha e o compromisso e responsabilidade de fazer ainda melhor”, frisa.

Premiação e encerramento

Já o evento de encerramento com a premiação “Destaques Maio Amarelo 2018” acontecerá no dia 28 de junho em Brasília, no Distrito Federal, e será sediado pela ABDER (Associação Brasileira dos Departamentos Estaduais de Estradas de Rodagem) e pelo DER/DF (Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal).

A premiação será dada às empresas, entidades do setor público e sociedade civil organizada que mais disseminarem os conceitos e práticas propostas pelo Maio Amarelo. As ações devem estar direcionadas à conscientização para a segurança no trânsito e o incentivo à mudança de comportamento de todos que transitam.

“Registro que sediar um evento desta relevância é expressar o comprometimento da ABDER e do DER/DF com a paz e a cidadania no trânsito. É importante ressaltar que, em 2017, o Distrito Federal reduziu de forma expressiva o número de acidentes, principalmente com gravidade e morte. A nossa utopia é zerar esses dados em Brasília e no Brasil”, diz Henrique Luduvice, diretor-geral do DER/DF e presidente da ABDER.


CONTEÚDO COMPLETO 2018


 



Fonte : Maio Amarelo

Contando minha trajetória - Técnico de Segurança do Trabalho - Parte 8

Dicas para início profissão TST     Caros colegas, Continuando sobre inicio da carreira TST - Técnico de Segurança do Trabalho Resolvi escre...